User Experience Design – Aula 1

Prof. Horácio Soares

Citou Jakob Nielsen e artigo

Levar em consideração a experiência do usuário na hora de desenvolver um projeto.

Sitou o Portal Brasil

http://www.websiteoptimization.com/

Usar diversos índices de para a informação dentro do site, para que os usuários tenham liberdade de escolher como chegar na informação que procura.

Colaboração e participação, palavras chave da UX hj.

Trabalho final: escolher um site existente e fazer o redesign do projeto web. Um grupo faz o briefing e outro realiza o trabalho.

Worksheet Clearleft

Mobile First – primeiro prototipar para celular, focando no que é mais útil para o usuário logo de cara.

O usuário quer resolver as coisas rápido, não perder tempo por causa da interface.

Site bom ou site ruim? Interessa é se da o resultado  esperado ou melhor. Citou palestra do Luli Como Cobrar Design

Gerenciamento de projetos, cuidado com as receitas de bolo. Qualidade, muitas vezes se copia e cola tudo que se vê como modelo.

Pensamento Lateral http://www.edwarddebono.com/Default.php

Geralmente trabalhamos com abordagens reativas, quando deveríamos ser pró-ativos ou partir para uma abordagem de modelagem participativa.

Exemplos interessantes:

  • Out of the box – book samsung. Exemplo do manual de  usuário de um celular da empresa.
  • Cadeira para a escola 2.0 da Ideo
  • Target Pharmacy – Projeto de embalagem de medicamentos manipulados

Foi exibido o vídeo da Ideo  no The Deep Dive da ABC nEws:

  • Etnografia;
  • Brainstorm;
  • Modelagen participativa;
  • Prototipação;
  • Teste com o cliente.

Mencionou a SEMCO do Ricardo Semler

Don´t Make me Think e o livro novo Rocket Surgery Made Easy

Usabilidade

  1. Efetividade – conseguir executar a tarefa
  2. Eficiente – em quanto tempo?
  3. Satisfação.

Rolou tudo isso aí e mais algumas coisa. 🙂


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Marketing de Serviços – Resumo segunda aula

  • Movimento  pouco previsível contar com picos e vales na demanda, seja em um dia, uma determinada hora ou sazonalidade.
  • Flexibilidade  –  os clientes são únicos.  O  desafio é encontrar um sistema que consiga ser flexível e ao mesmo tempo  economicamente viável. A empresa tem que ter um sistema que dê margem para que o prestador do serviço seja capaz de flexibilizar o atendimento, e não ser punido por isso.
  • Serviço é uma questão de prestação e equilíbrio financeiro.
  • Modelo dos 5 gaps – trabalho final

A qualidade de serviços tem 5 dimensões:

  • Tangíveis
  • Confiabilidade
  • Presteza
  • Garantia
  • Empatia

Primeiro gap – Expectativa Serviço esperado pelo cliente X percepção da gerência quanto a expectativa do cliente. Entenda o seu cliente,  e o que ele quer,você tem que entender como ele vai se comportar. O seu serviço deve estar adaptado à expectativa do cliente. Continue a entender seu cliente, pois o cliente muda.

A lacuna entre as expectativas dos consumidores, e a percepção da gerencia tem da expectativa impacta na qualidade do serviço.

Segundo gap  – Especificações da Qualidade X Percepção da Gerência da Qualidade do serviço.
Desenhar sistemas que vão de encontro com o cliente quer. As mídias socias ajudam no entendimento das expectativas do cliente.  Agora é a hora de entregar o que ele quer ou propor uma regra que seja interessante para ambos  que deixe claro o que será possível fazer.

Terceiro gap – Especificação da qualidade do  serviço X  prestação do serviço.
Entregar o que foi planejado. Treinamento,  ferramenta de  controle, mão de obra.
Quarto gap  – Comunicação externa X prestação do serviço
Gerar expectativa X entregar o esperado.

Quinto Gap – Serviço esperado X serviço percebido




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Nepo e a ruptura – Resumo aulas do Nepo

Ele vive de estudar, questionar, divulgar, discutir e repensar a mudança que a internet trouxe para a civilização.  Recomendo fortemente que quem tiver tempo e interesse para estudar as tão faladas novas mídias, precisa ouvir um pouco o que o Nepo está falando e principalmente trocar idéias com ele. Seja através do Blog do Nepo, cursos de pós graduação, como no meu caso, através do grupo de estudos, das palestras e wikishops que ele promove ou lendo o e-book Civilização 2.0.

Nas aulas que tivemos com ele na #posmktdig ficou claro que o que estamos presenciando é muito maior do que o hype das mídias socias. Desde que o módulo Ruptura 2.0 acabou prometi fazer um resumo das aulas para colocar no blog da dig6, e agora que acabei de ler uma parte do e-book percebo que grande parte do que aprendemos e nos coovencemos está lá. Por isso, apenas pincei algumas partes fundamentais do trecho inicial e faço o convite para a leitura de todo o texto. Mesmo não tendo lido até o final, pude perceber rapidamente que trata-se de um sequenciamento lógico das discussões, que para melhor ainda será constantemente atualizado pelo Nepo e o pessoal que o apóia no projeto. Então, o livro serve para quem não conhece o trabalho do Nepo e também para nós que estivemos com ele, para que possamos relembrar o que discutimos e para acompanhar a evolução da conversa.

  • Somos a última geração só do papel, da mensagem fechada unidirecional.
  • a Internet funda uma nova civilização.
  • só é possível entender a micro-história, se levarmos em consideração as mudanças nas tecnologias cognitivas, que criam uma espécie demacro-história, pois quando mudam de forma radical influenciam todo o resto.
  • Sem melhorias das tecnologias cognitivas, por exemplo, a escrita não teríamos construído a sociedade que temos hoje. São o centro, a base, para que todo o desenvolvimento de outras tecnologias e, por sua vez, domínio da natureza aconteçam.
  • Mudanças nas tecnologias cognitivas significam mudança no tabuleiro geral da civilização. E não apenas nas regras do jogo! Quando se alteram de forma radical as tecnologias cognitivas, há uma rearrumada geral do tabuleiro, nas regras, do jogo, tudo ao mesmo tempo, embaralhado, fundando novas civilizações. Ou uma civilização, num mundo globalizado como o nosso.
  • Diferente dos animais, que contam basicamente com o instinto para sobreviver, o ser humano depende da informação, da comunicação e do conhecimento para se manter vivo, desde que desceu das árvores há milhares de anos.
  • Contamos, assim, praticamente com a nossa capacidade cognitiva, do nosso cérebro, para nos adaptarmos aos ambientes que vivemos, através da criação de variadas tecnologias e metodologias que ampliam a nossa capacidade de vida num planeta, que,  por incrível que pareça, bastante inóspito para a nossa espécie.
  • Como precisamos ampliar esse poder cognitivo, desenvolvemos também tecnologias cognitivas17 (fala, escrita, rádio, tevê, computador), que criam ambientes de informação, comunicação e  conhecimento, com o intuito de poder criar as outras ferramentas.
  • As tecnologias cognitivas que ampliam nossa capacidade de conhecer e transmitir o que sabemos são pré-condição para que possamos desenvolver as outras tecnologias gerais.
  • Cada pessoa que nasce, assim,  precisa chegar ao mundo e receber uma espécie de “óstia do conhecimento” para ir daqui (daquilo que conhecemos) em diante (inovando quando possível) e não voltarmos para trás naquilo que já dominamos18
  • Quando uma tecnologia cognitiva se torna obsoleta para os desafios, cria-se novas.
  • Quanto mais uma dada sociedade, país, grupo, organização conseguem desenvolver e se apropriar das tecnologias cognitivas mais capacitados estarão para desenvolver as outras tecnologias e mais apta estará para sobreviver.
  • Assim, uma nova tecnologia cognitiva abre nova Era Cognitiva19

Leia o restante do texto.

Se estiver com preguiça de ler, dê uma olhada nos vídeos.
[videolog 545112]

Apresentação do Nepo na Vale








Nossas Aulas:

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Aula 2 – Marketing Digital – DIG6

Galera, segundo dia de aula do Nino:

                                                        Temas centrais de hoje

 – Customização cultural de websites.

– E-mail Marketing.

Ver link: http://migre.me/NZuM

Livro: http://migre.me/NZwc

Artigo Pop management – Thomaz Wood jr / Nino disse que ia mandar para os alunos.

Idividualismo x Coletivismo (ver slide do Nino).

Exercício em sala: Ver um serviço divulgado pela empresa e depois avaliar os depoimentos dos clientes.

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Aula 01 – Marketing Digital – DIG6

Gelara 1°resumo da aula do Nino!

Tópicos:

– Conceitos e fundamentos essenciais:

– Redes Sociais você compartilha aspectos da sua vida. Com isso, as empresas passam a ser ALGUÉM e são JULGADOS como tal.

– Definições de Marketing

2 – Criar e manter clientes.

              Produtos x Serviços ? 

– 7 P`s do Marketing de serviços.

– Definições de marketing de relacionamento.

– Comprem algo na amazon.com

– CRM

– Ver site da Tesco / supermarket UK

–  Exibição de alguns comerciais em vídeo.

– Valor do Cliente

– Trabalho em sala: Procurar uma empresa na web e dizer seus erros e acertos.

– Gap entre expectativa e realização das promessas.

– Vídeo – trecho do filme “um dia de fúria”.

– Expectativas do cliente – Zona de tolerância.

– Definição de percepção.

– Processo de percepção.

– Ver: David Chaffey.

– Palavras chave:  Relevância – Vale do suplício – Case Telefônica/#fail –  

– Vídeo: Social Media

Bibliografia: A quinta Disciplina – Peter Sence – Editora: Best-seller / Sociedade dos indivíduos – ? / Miopia em Marketing – Theodore Levitt. / Marketing de Serviços – A empresa com foco no cliente – Ed Bookman / O valor do Cliente – Ed Bookman /

http://www.americanas.com.br/AcomProd/1472/205130

http://www.americanas.com.br/AcomProd/1472/60984 

Está caro! Busquem no buscape.com.br

Trabalhos para próxima aula:

Trabalho 1)

Listar expectativas com relação à presença online da empresa. Confrontar as expectativas com o que você viu.

Trabalho 2)

Procurar informações sobre:

Paulo – WBI

André Telles

Cláudio Torres

Ver como ele se posiciona e como os mercados os vêem?

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